Muitas vezes, a imprensa é precedida por má fama. Se o público a olha com descrédito, mesmo seus integrantes parecem duvidar de sua índole, a observando pelo lado de dentro. Millôr Fernandes, por exemplo, dizia que a imprensa sempre foi canalha. Pulitzer, o célebre jornalista que dá nome ao prêmio mais importante da área, temia que o público se tornasse tão vil quanto a mais mercenária das imprensas. A falta de ética no fazer jornalístico é continuamente ressaltada nessas visões.

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O Exemplo acredita em outras realidades – e no lado bom da imprensa. Aqui, apresentamos 44 estudos de caso que mostram que o jornalismo acerta e, muitas vezes, nem nos damos conta, ocupados que estamos preferindo seus problemas (como naquele ditado popular no qual se diz “erre uma vez e será lembrado para sempre”).

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Nesta página, alunos da disciplina Ética e Jornalismo, do curso de Jornalismo da Universidade de Brasília (UnB), nos mostram que ética e jornalismo andam juntos também. Trazemos exemplos de boas práticas que, se não farão o acerto ser lembrado para sempre, nos mostram que ser jornalista vale, sim, a pena. No Exemplo, jovens futuros jornalistas apontam caminhos.

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Boa leitura!